Na terça -feira, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, destacou a necessidade do país de priorizar o foco de fabricação de precisão dos EUA sobre os esforços para reviver a indústria têxtil tradicional. “O objetivo aqui é trazer de volta os empregos industriais de alta qualidade para os EUA. Presidente (Donald) Trump está interessado nos empregos do futuro, não nos empregos do passado”, afirmou Bessent durante um briefing da imprensa da Casa Branca.

Bessent detalhou os planos do governo Trump de incentivar as empresas que realocam operações para os EUA, oferecendo despesas completas para fábricas e compras de equipamentos, retroativa para 20 de janeiro.

Ele também previu pressão econômica significativa sobre a China, prevendo a perda potencial de 10 milhões de empregos devido a tarifas impostas pelos EUA. Segundo Bessent, o governo chinês acabará por reconhecer que manter as tarifas é insustentável.

No início da segunda -feira, Bessent rejeitou as preocupações sobre possíveis escassez nas lojas americanas causadas pelas tarifas. “Temos ótimos varejistas … presumo que eles encomendaram”, comentou. Ele também expressou confiança na adaptabilidade dos mercados dos EUA, afirmando: “Acho que veremos algumas elasticidades. Acho que veremos substituições e depois veremos a rapidez com que os chineses querem se escalar”.

Políticas tarifárias dos EUA e impactos econômicos

O governo Trump introduziu uma tarifa de linha de base de 10 % aplicável à maioria das nações. As mercadorias importadas da China, no entanto, enfrentam uma taxa muito maior de 145 %. Além disso, várias tarifas específicas do setor de 25 % foram implementadas, com os EUA ameaçando restabelecer tarifas elevadas sobre parceiros comerciais que não negociam acordos para reduzir as barreiras comerciais.

Durante uma entrevista com “Fox and Friends”, Bessent reiterou que “não estava atualmente” preocupado com relatos de prateleiras vazias em potencial devido às tarifas.

À medida que o governo continua a empurrar sua estratégia econômica, o foco de fabricação de precisão dos EUA fica na vanguarda de reformular a paisagem industrial do país. O governo pretende criar empregos futuristas e de alta qualidade e, ao mesmo tempo, aproveitar suas políticas tarifárias para negociar acordos comerciais mais justos com os principais parceiros globais.

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