Na temporada 2025-2026, espera -se que a produção global de algodão atinja cerca de 25,9 milhões de toneladas, que serão marginalmente mais do que o nível de consumo esperado de 25,6 milhões de toneladas. O Comitê Consultivo Internacional de Cotton (ICAC) divulgou novas previsões que indicam que o comércio de algodão permanecerá constante em 9,7 milhões de toneladas.

Com 38% da área total de cultivo de algodão do mundo, a Índia deve continuar mantendo sua posição como a maior nação. A China, que representa 24% da produção global de algodão, é prevista para permanecer o principal produtor nesse meio tempo. Com um consumo antecipado de 8,2 milhões de toneladas, ou 32% do total do mundo, a China continuará sendo o maior consumidor de algodão.

Com 19% do mercado mundial de importação de algodão, o Bangladesh deve continuar sendo um grande importador. O Brasil deve manter sua posição como o maior exportador de algodão do mundo, representando 32% das remessas globais.

Uma faixa de preço de 57 a 94 centavos de dólar por libra, com uma estimativa de ponto médio de 73 centavos de dólar por libra, é sugerido pela Secretaria para a próxima temporada. De acordo com a economista da ICAC, Lorena Ruiz, essas estimativas são baseadas nas análises atuais de oferta e demanda.

Com atualizações preliminares já divulgadas para a Índia, África do Sul, Argentina e Austrália, a edição de algodão deste mês (CTM) também destaca o esforço contínuo do ICAC para aumentar a precisão dos dados em todas as regiões e nações relatadas.

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