O Brasil atingiu um marco significativo na indústria global de algodão, agora contribuindo com 14% da produção mundial de algodão e mantendo um recorde de 30,5% das exportações globais de algodão para a temporada 2024-25, de acordo com os dados mais recentes do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Essa conquista posiciona o Brasil como o principal exportador de algodão do mundo, superando os Estados Unidos, que agora representam uma participação de 25,8%, conforme observado pelo Centro de Estudos Avançados sobre Economia Aplicada (CEPEA).

Entre agosto de 2024 e abril de 2025, o Brasil exportou um total de 2,35 milhões de toneladas de algodão, representando um ligeiro declínio de 12% em comparação com a temporada anterior, de acordo com números da Secretaria de Comércio Exterior no Ministério da Economia do Brasil (SECEX).

Em abril de 2025, o Brasil exportou 210,1 mil toneladas de algodão em 17 dias de produção. Embora isso tenha sido uma queda de 12,1% em relação a março de 2025 e 13% menor que os números de abril de 2024, ainda marca o segundo maior volume de exportação para o mês registrado, perdendo apenas 241,4 mil toneladas enviadas em abril de 2024. Com um remessa médio atual de 12,36 mil toneladas, previstas que as exportações totais para 2025 de abril.

O mercado doméstico mostra a resiliência

Internamente, o forte posicionamento do vendedor com os estoques restantes da colheita de 2023-24 ajudou a sustentar os preços do algodão, principalmente para variedades de qualidade premium. Como resultado, o índice CEPEA/ESALQ para algodão aumentou 4% de 31 de março a 30 de abril, atingindo o BRL 4.3871 (aproximadamente US $ 0,77) por libra.

Esse desempenho notável destaca o crescente domínio do Brasil no mercado global de algodão, impulsionado pela forte demanda de exportação e preços domésticos constantes.

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