As recentes descobertas da pesquisa do BRC-Opinium indicam que o setor de roupas de segunda mão no Reino Unido permanece robusto, mesmo quando experimenta uma pequena queda. Em 2025, as roupas continuam sendo a categoria líder no mercado de segunda mão, com 43% dos participantes relatando envolvimento na compra ou venda de roupas para adultos. Isso marca uma queda de 45% em 2024, mas ainda solidifica a posição da roupa como o item mais frequentemente negociado na esfera de segunda mão.
A pesquisa também destacou declínios em outras categorias, principalmente calçados e roupas infantis. As vendas de calçados caíram de 32% para 29%, enquanto o vestuário infantil teve uma queda de 22% para 20%. Essas mudanças sugerem um cenário em mudança em vários segmentos do mercado de segunda mão, refletindo diversas preferências e comportamentos do consumidor.
As tendências geracionais também surgiram da pesquisa, revelando que a geração Z (de 18 a 27 anos) assume a liderança no mercado de segunda mão na maioria das categorias, além das roupas infantis. As preferências demográficas ilustram uma mudança significativa para opções de moda sustentável e acessível.
Curiosamente, enquanto algumas categorias de roupas enfrentam declínios, outros setores estão prosperando. O crescimento notável foi observado no mercado de móveis de segunda mão e em eletrônicos menores, como telefones e laptops. Essa tendência reflete hábitos mais amplos do consumidor que favorecem os bens usados em categorias variadas.
Sophie de Salis, consultor de políticas de sustentabilidade do consórcio britânico de varejo, observou: “É ótimo ver tantas pessoas, em todas as gerações, abraçando a economia circular. A segunda mão não é mais vista como a segunda melhor. Soveria a primeira escolha, a suportabilidade, a maior parte da ativa, a maior parte da ativa, com muita retalhos, com muita retalhos, com muita retalhos, com muita retinabilidade, muitas pessoas que estão em prolongamento.
Agora em seu segundo ano, a pesquisa ressalta uma trajetória geral para cima na economia de segunda mão, com sete em cada dez categorias rastreadas mostrando crescimento. Essa mudança reflete uma inclinação crescente do consumidor para comprar e vender itens usados, impulsionados pela conveniência oferecida por mercados on-line e lojas de caridade acessíveis.
Neill O’Sullivan, diretor administrativo de parcelas e e-mails dos correios, observou: “Vimos o aumento da demanda enquanto os clientes correm para o mercado de segunda mão para encontrar produtos acessíveis ou trazer algum dinheiro extra descarregando itens não amados”.
Como o mercado de roupas de segunda mão continua sendo um participante vital na economia do Reino Unido, o abraço da moda sustentável continua a ganhar impulso, indicando um futuro brilhante para mercadorias usadas entre uma gama diversificada de consumidores.
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