Em 9 de abril, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma suspensão abrangente de 90 dias das tarifas “recíprocas”, com vigência imediatamente à meia-noite; No entanto, ele não forneceu nenhum alívio para a China.
Em uma declaração de mídia social, Trump declarou: “Com base na falta de respeito que a China demonstrou aos mercados mundiais, estou elevando a tarifa acusada da China pelos Estados Unidos da América para 125%, em vigor imediatamente. Em algum momento, esperançosamente, em um futuro próximo, a China perceberá que os dias de arrancar os EUA e outros países não são mais longos ou aceitáveis.
Conversely, and based on the fact that more than 75 countries have called Representatives of the United States, including the Departments of Commerce, Treasury, and the USTR, to negotiate a solution to the subjects being discussed relative to trade, trade barriers, tariffs, currency manipulation, and non-monetary tariffs, and that these countries have not, at my strong suggestion, retaliated in any way, shape, or form against the United States, I have authorised a 90-day Pausa e uma tarifa recíproca substancialmente reduzida durante esse período, de 10%, também em vigor imediatamente. ”
Steve Lamar, presidente e CEO da American Apparel & Footwear Association (AAFA), expressou preocupações sobre a imprevisibilidade contínua nas políticas comerciais. Ele observou que a estratégia atual continua a impor um ônus insustentável às importações da China, um parceiro comercial importante para a indústria de vestuário dos EUA.
Lamar alertou que, se essas tarifas altas persistirem, incluindo as da seção 301 do presidente Trump, isso pode levar a um aumento de preços de roupas, sapatos e acessórios diários. Além disso, aumentaria os custos para os fabricantes dos EUA dependem de materiais e produtos específicos provenientes exclusivamente da China.
Lamar commented: “The on-again, off-again tariff policy is forcing companies to careen between chaos and costs. While we welcome this limited pause to give negotiators in the US and dozens of trading partners a chance to hammer out sustainable outcomes, it is only a first step in a policy that needs to be more comprehensive, predictable, and durable if we want to encourage the kind of investments that will support more US jobs.”
“It is our hope that this limited pause can be extended to all countries so that US companies, now caught in the crosshairs of a frenzied trade war, can focus their energies on encouraging the US and its key trading partners to negotiate an end to both US and foreign trade barriers. We further urge the administration to work closely with Congress and all stakeholders so that we can forge a more durable trade policy based on a partnership of reciprocal trade, not fear of Tarifas esmagadoras ”, acrescentou Lamar.
Enquanto isso, a Associação da Indústria de Moda dos Estados Unidos (USFIA) expressou suas preocupações com o crescente conflito comercial com a China. A associação enfatizou que as guerras comerciais não resultam em vencedores e expressaram esperança de que os recentes aumentos de tarifas recíprocas facilitariam discussões graves destinadas a abordar as disputas comerciais em andamento entre os EUA e a China.
A USFIA afirmou: “Estamos aliviados por o presidente Trump estar fazendo uma pausa as tarifas recíprocas onerosas na maioria de nossos parceiros comerciais. Noventa dias oferecem uma oportunidade de realizar discussões sérias sobre barreiras comerciais e criar acordos de abertura de mercado.
Recentemente, a AAFA endossou a Lei de Revisão do Comércio de 2025, introduzida pela senadora Maria Cantwell (D-WA), destinada a restaurar a certeza na política comercial dos EUA e reafirmar o papel constitucional do Congresso em questões comerciais.
No mês passado, a AAFA expressou preocupações com a decisão do Departamento de Trabalho dos EUA (DOL) de rescindir todos os contratos com seu Bureau of International Trabalho Assuntos Trabalhistas (ILAB). O foco atual na suspensão tarifária e política comercial destaca a necessidade de uma estrutura estável que permita que as empresas nos prosperem em meio à concorrência global.
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